Domingo, 15 de Novembro de 2009

 

O impacto das nossas acções

 

 Vejo imensas vezes amigos, família e tanta gente diferente tomar decisões,  de forma definitiva, tendo ponderado durante algum tempo  a decisão. E fico contente por isso, aceito-o (como não?), eu mesma costumo ser muito ponderada antes, mas uma vez escolhido o rumo, levo até ao fim  a decisão tomada.

A questão não é essa, a questão é que no afã de cuidarmos dos nossos legítimos interesses, às vezes esquecemos que estamos demasiado ligados uns aos outros e que fazemos parte de um todo: família, amigos, conhecidos...

A questão é que imprescindível e vital somar bem  todas as variantes em causa.

Esta ligação que nos une a quem nos estima, ama (amou?), nos conhece, nos cuidou, nos acompanhou ou  esteve lá para nós em diferentes momentos da vida, tem que pesar.

Tem que estar na equação.

E o que constato é que, às vezes, não está na medida em que merecia.

E merece estar e merece que façamos um enorme esforço por nos colocarmos no lugar dos outros e, nesse exercício tentemos "minimizar" o impacto.

Em tempos conturbados custa muito encontrar um rumo, sei-o demasiadamente bem, mas os sentimentos dos outros não podem ser totalmente subalternizados aos nossos. E porque nenhum "homem é uma ilha" e não vive sozinho, inúmeras vezes, as nossas decisões vão virar de pernas para o ar a vida dos que amamos e dos que nos merecem consideração.

Principalmente  porque não é possível prever todas as consequência, ou nalguns casos nem parte delas, há que ir com cuidado e delicadeza, mesmo quando temos pressa e mesmo quando já não aguentamos mais... Porque "os outros" estão lá e, às vezes, também tem tudo a ver com eles. Ou eles irão também pagar parte da "factura".

Nunca sabemos realmente o alcance final das nossas decisões.

De facto, controlamos muito pouco...

Nesta semana peculiar pude constatar como até a "crónica de uma morte anunciada" de um casamento teve o impacto de uma bomba atómica na família próxima, na alargada e até nos amigos próximos...quando foi confirmado o desenlace.

O choro, a tristeza e a desilusão de todos perante o fracasso de um projecto que no fundo também era de todos, que começou com uma festa linda e que já inclui uma criança muito amada que agora verá o seu mundo mudar , foi algo que entristeceu e desanimou a todos, de ambos os lados da questão...

Mesmo sabendo que, por mais cuidados que se tenha, em algum momento, inocentes poderão vir a pagar pelas decisões que legitimamente tomamos, há que ter então um cuidado acrescido no "como", no "quando" e na "forma" como o vamos fazer.

A ligação que temos uns com os outros não pode ser "usada" e "desligada" ao sabor das nossas conveniências...

Os outros também existem e acompanham as nossas alegrias e as nossas tristezas.

Os que nos amam/estimam sofrem connosco - É bom não o esquecer, também.



publicado por Marta M às 22:56
Como somos seres que não vivem isolados, mas sim em família e em sociedade, penso que tudo o que fizermos, afectará os demais. Quando fazemos uma escolha, tomamos uma decisão, temos de ter em conta, não só a nós próprios, mas também às consequências que essa decisão terá nos demais...
cuidandodemim a 16 de Novembro de 2009 às 12:50

É isso mesmo que tentei dizer...Nesta semana, percebi perante tanto sofrimento de próximos, como as decisões pessoais têm custos "públicos",
Isto não pode ser ignorado, o terreno tem que ser preparado.
Não se largam "bombas" sem oferecer alguns "abrigos antiaéreos ", percebes ?
Abraço
Marta M a 17 de Novembro de 2009 às 21:01

Olá, Marta!
Um dia, algumas décadas atrás, perante um arrebatante dilema, resolvi tomar uma atitude, baseado no resultado aparente de acções tidas por terceiros que, na altura, influenciavam as minhas tomadas de posição, acabando por tornar ainda mais dolorosa, uma convivência a dois, que de comum quase nada tinham, a não ser a das «aparências» dos do socialmente correcto.
Os anos rolaram sem conta, peso e medida. Contudo, uma Grande Amizade entre dois jovens, deu origem a um repúdio inclemente por parte de um deles, quase que uma guerra sem cessação.
Accções ponderadas e atempadas desejam-se no nosso dia-a-dia!
Abraço
Marcolino
Marcolino a 16 de Novembro de 2009 às 19:20

Marcolino:
É um gosto te-lo por aqui novamente. E de saúde, suponho ;)
Quanto ao que escrevi, penso que o compreendeu, a sua experiência pessoal ilustra bem (e a de nós todos alguma vez, certamente) como é importante tentar perceber o "quê" e o "quanto" está em causa...E perceber que outros pagarão facturas também. Difícil em tempos de crise, mas humanamente vital para vivermos todos em ligação.
Procure não andar desaparecido, faz falta por aqui.
Abraço friorento :)
Marta M a 17 de Novembro de 2009 às 21:07

Marta,
Tens razão quando dizes que não somos uma ilha...que as nossas acções têm impacto na vida dos outros, claro!
Mas já reparaste que só assim as coisas fazem sentido?Imagina que, para não provocar impacto nos outros, não se separavam...Qual seria o impacto para os próprios???Há sempre impacto nas nossas atitudes, positivo ou negativo.
Tenho uma imagem na cabeça...a de quando se atira uma pedra para dentro de água.Faz-te sentido?
Abraço chuvoso da cidade do Rio Azul!
Nucha
Nucha a 16 de Novembro de 2009 às 23:50

Nucha:
Faz,fazimenso sentido. Essas ondas atingem tudo e todos.
E há alturas em que a "pedra" tem mesmo que ser atirada...
Mas há maneiras e maneiras de a atirar, percebes?
Abraço friorento
Marta M a 17 de Novembro de 2009 às 21:09

Marta,
Claro que percebo...mas faz sempre mossa!!!Ás vezes não é como se atira...é de quem a atira!
Aqui também está frio!
Abraço para ti!!!!Quentinho...
Nucha a 17 de Novembro de 2009 às 21:15

Olá amiga Marta!
Antes de mais, adorei este teu texto! E se não te importas irei adiciona-lo aos meus favoritos!!

Sabes, este é uma questão que anda sempre lado a lado comigo. É uma questão que anda muitas vezes no meu pensamento.
O egoismo, egocentrismo e individulismo são valores que por muito que me esforçe, não me cabem na cabeça. Não me faz sentido "usar" os outros para atingir algo que se queira. Já tive alguns desgostos por causa desta materia pois, o que me faz sentido é: não vivemos sozinhos, por isso, se cativamos alguem, ou temos laços com alguem temos que os proteger, respeitando-os.
Acredto também que, para que sejamos felizes precisamos dos outros e, sendo assim, que direito temos de usar e deitar fora?
Não se deve brincar com sentimentos e laços. É cruel faze-lo, Entristece-me ver que, cada vez mais, isso não é tido em conta..

Um beijinho friorento!
Caminhando... a 17 de Novembro de 2009 às 16:24

"Queria adicionar"! Não tens ali a opção :(

Le-lo já me fez sorrir e é isso que conta :)
Caminhando... a 17 de Novembro de 2009 às 16:26

Joana:
Obrigada por gostares do que escrevo, faço-o com coração e sempre e segundo o que sinto. Procuro pelo menos que seja sempre genuíno e equilibrado.
Este assunto é próximo, infelizmente...
Vejo muita gente à minha volta a sofrer...E, não sei, o sofrimento profundo surpreendeu-me.
Foi como se, apesar de esperado, quando finalmente veio, o sofrimento se tivesse tornado "real" e vi as ondas de choque surgirem e atingirem tantos lados (eu os meus filhos, também) que, confesso, nunca tinha previsto.
Daí a minha recomendação no sentido de que isto não seja negligenciado.
Parece que a decisão é só "nossa", mas a realidade é bem mais abrangente.
Enfim...
Abraço
Marta M a 17 de Novembro de 2009 às 21:25

Joana:
Vou colocar a opção "adicionar"..
Só ainda não percebi como
Marta M a 17 de Novembro de 2009 às 23:23

Marta
Mais um belo texto que nos faz reflectir muito. E fez-me lembrar o lendário efeito borboleta: Basta uma borboleta bater asas em Pequim para provocar uma tempestada na Califórnia... Há que estar atento e ponderar muito cada gesto, por ínfimo que seja, e cada escolha que fazemos no nosso dia a dia. Porque tudo e todos estamos interligados e esquecemo-nos muitas vezes dos efeitos que um acto nosso pode ter no mundo em que estamos inseridos. Bjs
descobrirafelicidade a 17 de Novembro de 2009 às 17:58

Teresa:
E mais uma vez me sinto compreendida pelas minha amigas virtuais...Um dia falaremos sobre isto.
Mas foi mesmo um espanto perceber a quantidade e a abrangência do impacto.
Estamos mesmo ligados de formas que nem suspeitaríamos e não controlamos quase nada o impacto nos outros...Por isso, ao menos que façamos o que nos compete com tacto e consideração.
Já basta o que não conseguimos atenuar.
Abraço grande
Marta M a 17 de Novembro de 2009 às 23:28

É sempre um momento doloroso, aquele em que temos que comunicar aos que nos rodeiam, a decisão que amadurecemos durante longo tempo, anos até. Para quem lida connosco diariamente, certamente não constituirá uma surpresa. Para todos os outros que não se apercebem da "paz podre" em que muitas vezes se vive em que um se anula diariamente em prol do outro, pode ser um verdadeiro choque mas, como tudo na vida, acabará por ser superado. Afinal, todos temos direito ao nosso pequeno pedacinho de paz e felicidade, não é verdade? :-)
Beijinho e parabéns pelo seu excelente post
daplanicie a 18 de Novembro de 2009 às 11:52

Olá!
Também é um gosto ver-te por aqui e poder receber as tuas palavras de animo. Tenho imensa sorte com os amigos que por aqui aparecem, já reparaste?
E somos em grande maioria ligados ao ensino. Giro, não?
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Olá! <BR>Também é um gosto ver-te por aqui e poder receber as tuas palavras de animo. Tenho imensa sorte com os amigos que por aqui aparecem, já reparaste? <BR>E somos em grande maioria ligados ao ensino. Giro, não? <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Qaunto</A> ao meu post e às tuas palavras, percebo que a partilha da experiência que relatei é comum a imensa gente e que, em determinados momentos da vida, situações como estas batem na porta de todos. Esta surpreendeu mais porque a "decisão" final (ironias) veio de onde menos se esperava e de uma forma dura e, quase podeira dizer: "desconsiderada". <BR>Triste de assistir, portanto. <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Despois</A> estão todos os estilhaços que se foram espalhando ...Enfim, hoje pareceu-me que os mais renitentes já abrem a sua mente (e os eu coração) para aceitar e começar a conviver com todas as mudanças que (digam o que digam) se vão instalar. <BR>Como já disseram por aqui: "É a vida" - Há que aceitar, não é?
Volta sempre que quiseres. Prometo visistar-te.
Bom fim de semana (se não tiveres testes para corrigir <img src="//blogs.sapo.pt/images/mood/EMOTICON_BLINK.png">)
Marta M a 20 de Novembro de 2009 às 22:22

Desculpa: Não percebo o que acontece com o blog hoje..
Marta M a 20 de Novembro de 2009 às 22:24

Olá Marta
Depois de alguns dias de ausência, pude finalmente retomar a leitura do que melhor se vai escrevendo, tu estás incluida, claro.
Desculpa não ter retribuido nem respndido ao miminho que tão gentilmente me ofereceste...eu tentei...mas não consegui, foi mesmo na véspera da minha partida. Não levas a mal pois não?
Hoje falo de decisões, aquelas que custam, as que por serem tão difíceis, temos sempre dúvidas sobre se será o momento certo, que danos irão provocar nos que nos rodeiam. Nunca teremos a certeza, contudo devemos arriscar, sobretudo quando sabemos que o caminho que estamos a trilhar nos faz infelizes.
Eu demorei muitos anos , demasiados talvez a tomar uma decisão idêntica á que descreves. A espera compensou. Hoje não me restam dúvidas que tomei a decisão certa, pecando apenas pelo facto de ser demasiado tardia.
Não vivemos isolados e concordo quando dizes que devemos pensar nas consequências das nossos actos, mas uma coisa aprendi também...se eu estiver infeliz, não vou conseguir espalhar alegria e bem estar por todos aqueles que amo. Ora vai daí...cá a Manu já vai pensado um pouco mais nela, para poder espalhar sorrisos e muita alegria.

Para ti deixo um grande sorriso
Manu
Existe um Olhar a 18 de Novembro de 2009 às 16:39

Sejas bem vinda !
Já fazias falta ;)
Quanto à falta de tempo,como não a compreenderia - logo eu?
Passo o dia a inventar para dar resposta a tudo
Percebo também o teu ponto de vista e que decisões necessárias tem que ser tomadas num momento ou noutro...Mas lá que chocaram gente inocente e que esses estão com muitas dificuldades em "digerir"...Lá isso.
Mas ajudar temos uma pequena "princesa"no meio e isso nos traz a todos em cuidados.
Veremos.
Breve vou visitar-te e saber das novidades que nos trazes das tuas viagens pelo mundo. Nunca voltamos iguais de uma viagem, pois não?
Abraço de boas vindas.
Marta M a 18 de Novembro de 2009 às 22:38

Olá Martinha :)

É uma grande verdade que nos interligamos com tudo à nossa volta e que os nossos actos têm impacto e consequências nas vidas e nos sentimentos de quem nos rodeia, assim como o inverso. Aqueles que nos são mais chegados, que convivem mais connosco já nos conhecem e vão-nos acompanhando regularmente e facilmente compreendem algumas das decisões que vamos tomando e que também neles pode ter consequências. Só que neste caso são consequências já esperadas e que causam menor impacto negativo. Problemáticas são as situações daquelas pessoas que "pintam" aos outros uma vida que não existe, uma vida que nos bastidores não é tão rosa quanto no palco e quando há tomadas de decisão que façam mudar a cor do cenário, a água do copo transborda porque é inevitavel que assim não seja! A comunicação de um divórcio, de um despedimento, de uma traição é sempre uma dura realidade e desilusão para quem não está à espera. Acho que há situações de ordem pessoal das quais a familia e amigos não podem cobrar das decisões que alguém individualmente toma. É certo que nem sempre podemos medir o verdadeiro impacto. A titulo pessoal e já referi no meu blog que apesar dos meus 35 anos, estou com o meu marido há 21 anos... grande parte dos meus amigos e conhecidos sempre nos conheceu juntos... é para algumas pessoas impensável que o nosso casamento acabasse pk os outros nos acham "perfeitos", mas eu não vejo que tudo seja para sempre e nem me prendo sequer a esse ideal!. Se eu passasse por alguma situação de profunda desilusão ou chatice com a minha cara metade e eu deixasse de me sentir feliz, não era por ter uma filha que não tomava a decisão de me separar. Nenhum esforço suporta a infelicidade. Quem está fora não vê assim as coisas, mas não podemos agir só pela via do que fica bem mas sim sempre em seguimento e busca da nossa felicidade, bem estar e equilibrio.
Um beijinho enorme para ti amiga e o desejo que tudo continue a correr pelo melhor contigo :)
Sheila a 19 de Novembro de 2009 às 00:45

Katy :
Que bom ver-te por aqui :)
As tuas palavras positivas e a forma tão clara e enérgica como vês a vida é revigorante e faz falta neste tempo acinzentado....
Entendo o teu ponto de vista e, concordo com muito do que escreves...A questão é a "pancada" que próximos estão com dificuldade em digerir. É que existem vidas que sempre foram difíceis por tantas razões e, agora, depois de uma certa idade, precisavam de algum tempo de paz..
Veremos como corre, mas neste momento está tudo muito recente e ressentido.
Abraço grande e abrigada pelas tuas palavras ;)
Volta quando quiseres.
;)
Marta M a 20 de Novembro de 2009 às 21:53

Oi MArta, é sempr muito bom vir aqui e ver teus escritos. Muito bons e reflexivos. Tem uns dizeres de Robert Marshal que gosto muito e deixo aqui, pois acho que cabe com o seu post Não existe nada que você seja obrigado a fazer. Todas as suas ações direta ou indiretamente, as que você escolhe. As pessoas, coisas e situações que formam sua vida, são todas resultados de suas escolhas. Sabendo disso, porque ter ressentimentos com relação a elas, atribuindo-lhes a culpa por tudo o que ocorre em sua vida? As escolhas que você fez trouxeram-no para onde você está hoje. Mas as escolhas que você fizer a partir de agora poderão levá-lo para outro lugar, para onde você quiser ir. Embora possa sentir-se preso e sem forças, essa não é a verdadeira situação. Você pode escolher superar os obstáculos. Você pode escolher seguir seu sonho. Não há como escapar. Alguma decisão você terá que tomar. Essas decisões determinarão seu futuro. Tudo o que você tem, tufo o que você faz, tudo aquilo em que você mesmo se transforma, é o resultado de suas escolhas. Você tem o poder de decidir a direção de sua vida. Como você vai usar esse poder? Qual a sua escolha nesse exato instante?

Abraços do Rio 40º Graus
Simone Cardoso a 19 de Novembro de 2009 às 23:26

Simone:
Que bom te ter por aqui
Já pensava por onde andaria a minha visita de Terras de Vera Cruz. Muito interessante esta internacionalização do blog que vem por ti. Agradeço-te por isso.
E pelas tuas boas palavras que ajudam a melhorar animo (já viste que bons amigos tenho?) e a colocar cada questão do seu "verdadeiro" tamanho.
Todos com os seus diferentes pontos de vista enriquecem a minha perspectiva e ajudam a equacionar o problema e, nesse exercício, a ser um apoio para quem perto de mim o necessita nesta fase.
Gosto particularmente deste trecho: "Qual a sua escolha nesse exacto instante?"
Acho esta pergunta assustadora e desafiante.
Obrigada por lembrares e e pela tua simpática visita.
Abraço friorento, porque por aqui nem perto dos 40º daí.
Bom fim de semana
Abraço
Marta M a 20 de Novembro de 2009 às 22:10

Oi MArta, é sempre um prazer estar por aqui, conhecer esse lado, pensamentos das pessoas de outros paises com ligua igualzinha. Acho isso o máximo.
Obrigada pelas palavras lindas e ao mesmo tempo que me fazem reflexiva.
Essa parte... Qual sua escolha nesse exato instante? é beeem profunda!

Olha como eu queria o frio. Não gosto de calor nem dos 40ºC...mas estou aqui pela escolha maiores, se fosse pela temperatura não estaria aqui ejhehehej.
Beijocas enormes e bom findi!
Simone Cardoso a 4 de Dezembro de 2009 às 19:16

Como tens razão...

Talvez ( eu sei, não sabes )... eu estivesse mesmo a precisar de ouvir isso. A vida é feita destas pequenas coisas, destes pequenos sinais.

Ainda bem que te li... sem saberes, escreveste para mim.

Tudo de bom para ti.
Rolando
entremares a 21 de Novembro de 2009 às 11:43

Rolando:
Bom perceber que as minhas reflexões (dúvidas?) podem ajudar alguém a ter mais luz no seu caminho. Já me aconteceu algumas vezes o mesmo com amigos, com livros a até com pequenas citações avulsas...
`Tudo de bom para ti também.
Bom fim de semana
Marta M,
Marta M a 21 de Novembro de 2009 às 19:07

Vejo o mundo, somo o que me acontece, vejo os outros, as minhas circunstâncias....Escolho caminhos e vou tentando ver o "lugar" dos outros
Afinal quem penso que sou..
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Aviso:
As imagens que ilustram alguns posts resultam de pesquisas no google, se existir algum direito sobre elas, por favor,faça-me saber. Obrigada.
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