Teremos todos uma missão pré-definida no mundo? Acho que não! Seria demasiado fácil, encontrá-la e segui-la!!! O mesmo com o "destino".
Temos que nos fazer à vida, e isso parte de cada um, não em busca da tal missão, mas em busca da vida!
Que tem que ser respeitosa para nós e para todos os que nos rodeiam....
Augusto Küttner de Magalhães a 29 de Julho de 2009 às 09:02
Olá Augusto:
Parece que já nos conhecemos de tanto que já o li ao longo dos últimos 2,3 anos.
É um gosto tê-lo também aqui, acredite-me. Tenho acompanhado os seus merecidos destaques no Jornal "i" e continuo a achar que tem a cultura e a massa crítica que tanta falta fazem a este país. Espero que faça escola com a sua cidadania activa.
Quanto à existência de uma "missão" ou não..Começo por pensar que encontrá-la não é, nem de longe, o mais fácil, distraídos que estamos com o que "queremos" e não com o que "devemos"...
O ego ainda nos vai atrapalhando tanto e tantas vezes que só vamos tendo certezas da nossa (?) "missão"quando fazemos algo e esse acontecimento ou atitude/decisão se encaixa dentro de nós como peça em falta..
Já o senti algumas vezes e isso dá que pensar.
Volte sempre.
Marta M a 29 de Julho de 2009 às 15:41
Marta
Deixou-me sem palavras!!!!!
E agora!!!!
Agradeço muito, sabe que “I´m human” logo gosto que digam bem de mim.....vou parar, para não sair mais disparate!!!!! Agora vai um palavreado – cidadania no “i”, como no Público e no Expresso....fico de bem comigo....tento....tento...vão-me lendo desde 1996....que chato...
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Hoje aconteceram-me umas coisas engraçadas:
- a m/ mulher chegou do trabalho, e encontramo-nos ao fim do dia, depois de uns tratamentos um pouco dolorosos diários que estou a ter que fazer no Hospital da Prelada, fomos tomar um café, pareceu-me que uma roda do carro de m/ mulher cheirava a queimado, fomos à garagem, já pelas 19h00, e levei m/ mulher a casa, e voltei a deixar o seu carro. Voltei, e como m/ mulher não gosta de guiar o meu carro!!!!!...e por acaso meu filho não está, fui ver se amanhã leva para o trabalho o dele, dado que é fora do Porto, não tinha gasoleo, fui a uma bomba aqui perto, meti algum gasóleo. Uma senhoa inglesa, perguntou-me – lá - se falava inglês, disse-lhe que sim, ficou satisfeita, vinha do aeroporto com o marido(mal humurado – ele) ia para o Sheraton, e estando a 100 metros do mesmo não conseguia lá ir ter, face ao sentido de transito. Estava a explicar-lhe o caminho – tinha que ir à Rotunda e apanhar a Avenida da Boavista - , entra outra senhora esta portuguesa, vem muito aflita ter comigo e pede-me para lhe encher o depósito do seu carro. Não entendo!!!. Explica-me: acabou de morrer, alguém da s/ familia tão importante, que ia para lá estava sem gasolina, mas não conseguia metê-la no deposito. Pedi à senhora inglesa, para esperar, meti gasolina no deposito da outra senhora, 40 euros, ela foi pagar agradeceu muito, e foi-se, disse-lhe para ir calma! Agradeceu.
Consegui acabar de explicar o caminho à senhora inglesa, que ia para o Sheraton. Dise-me You are so nice!! Mais elogios!!!!!!!!!!!
Fui pagar o gasóleo, posto no carro do meu filho.
Voltei para casa, dei as chaves à m/ mulher, disse-lhe está ali o carro com gasoleo, o teu ficou na garagem, e parece-me que muito limitadamete ajudei mais duas Pessoas!!!
Um beijo do
Augusto
Augusto Küttner de Magalhães a 29 de Julho de 2009 às 23:05