Um tempo para recolher e um tempo para curar e autocurar-se.
Assim estamos.
A minha filha melhora todos os dias e os zumbidos perderam intensidade e acústica, incomodando muito menos, portanto.
Não têm sido fácil, mais numa idade em que se quer começar a vida e ela se torna num transito mais pesado...com obstáculos difíceis de ignorar.
Mas a minha filha tem fibra, alma e fundo e está disposta a lutar - a ultrapassar esta situação.
E a crescer e a superar-se a partir dela, sublinhe-se com orgulho.
Os tratamentos continuam, as expectativas do médico são encorajadoras, existem muitos casos de cura que nos animam e, devo destacar: As ajudas, as boas pessoas com as palavras certas e os conselhos produtivos têm sido uma constante.
Nada é em vão e nada é por acaso,
comprovamo-lo todos os dias.