Crise, crise, crise...
Pois não se fala de outra coisa e quase todos, com pouquíssimas excepções, a sentimos, não é?
Mas amigos, já repararam como as coisas importantes são tão baratas?
Eu tenho cortado por onde posso e feito os ajustes criativos que me ocorrem de forma a contornar a situação...E tentando manter o essencial da nossa qualidade de vida, cortando no acessório que, verdade seja dita, nem nos fazia assim tanta falta como outras coisas..
As receitas culinárias tornam-se mais inventivas e tenho visto a arca frigorífica ir-se esvaziando de conteúdos e géneros que antes andavam por lá esquecidos e desprezados durante meses. Agora não, tudo pode e deve ser aproveitado.
Engraçado tem sido também o constatar como os menus se têm tornado mais saudáveis e o supérfluo e as gulodices tem sido diminuídas com ganhos para todos.
Embora seja verdade que convencer os meus filhos não tem sido tarefa fácil no que concerne a chocolates, doces ou snacks...Mas lá vamos fazendo caminho nessa área ;)
Até roupas e livros têm sofrido uma reciclagem e uma nova investida, o que me permitiu reler apontamentos e anotações feitos nos meus livros há anos, e perceber nesse exercício o quanto já caminhei desde que os fiz...
Tudo isto o devo, estranhamente, à crise.
Hoje, procurando vídeos no fundo de "armário" do meu computador para preparar uma aula, encontrei este vídeo da Greenpeace.org e percebi que nestes tempos de crise, esta mensagem, apesar de ter mais de 3 anos, pois...
Faz cada vez mais sentido.
E ajuda a ultrapassar este tempo que, gostemos ou não, temos que integrar nas nossas vidas.
Engraçado como a crise e a necessidade de racionalizar com rigor, também pode levar a boas práticas...
E a levar-nos a distinguir honestamente entre o que nos apetece e o que realmente precisamos.
;)