Terça-feira, 29 de Setembro de 2009

               

Artigo 147.º

 "A Assembleia da República é a assembleia representativa de todos os cidadãos portugueses."

Neste dia de rescaldo de umas eleições disputadas e com resultados surpreendentes e, até desafiantes para a forma como temos vivido em democracia nos últimos anos, saúdo expectante, a volta à cena do Parlamento (Assembleia da República - funções).

Explico melhor: nos últimos anos e particularmente neste última fase de governo com maioria absoluta, o Parlamento (instituição que respeito profundamente) foi perdendo peso, importância e até, eficácia. Na prática, foi reduzindo a função que, acertadamente lhe é atribuída na nossa Constituição - Parte III, artigo nº 162 "a) Vigiar pelo cumprimento da Constituição e das leis e apreciar os actos do governo e da Administração".

Porque, optimista militante me confesso, acredito que esta "imposição" de diálogo forçada pela nova arrumação da citada casa de todos os portugueses, levará ao inevitável fim dos "monólogos" e, acredito e espero, se inicie um verdadeiro diálogo quer à direita, quer à esquerda. Obrigando (o verbo é mesmo este..) a consensos sérios e responsáveis e a um negociar caso a caso, considerando diferentes perspectivas, para o bem do país e das gerações que nos seguirem.

Que me perdoem os pessimistas de serviço mas, como se costuma dizer: quando não falta vontade - encontra-se sempre um caminho.

 

Nota: Concedo, pode faltar vontade, mas..haverá outro remédio a curto prazo? É capaz de resultar...

 



publicado por Marta M às 10:43
Sábado, 26 de Setembro de 2009

 

Imagem do Jornal "i"- Aqui: www.ionline.pt/ifotogaleria/24818-18205-vista-camisola-10-ideias-ir-votar-e-fazer-diferenca-

Hoje, em dia de reflexão, venho juntar a minha voz e o meu blog à de  todos aqueles que, de forma consciente e esclarecida, apelam para a necessidade vital de que todos participem neste exercício democrático que são eleições livres e, ao contrário de tantos lugares no mundo, voluntárias e abertas a todos.

Construir e manter um democracia saudável dá trabalho e exige o empenho de todos, amanhã e todos os outros dias em que for necessário lutar por ela...

Nas eleições ou nas épocas que medeiam entre elas, porque existem também outras formas de exercer a nossa cidadania previstas no documento fundador da nossa soberania - A Constituição da República Portuguesa.

Amanhã, pretendo fazer a minha parte!

 

 

Nota: E somos muitos a poder fazê-lo! ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx



publicado por Marta M às 16:13
Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009

 

A minha amiga cuidandodemim.blogs.sapo.pt/ deu continuidade no seu blog a este desafio. Gostei muito da iniciativa, portanto continuo aqui com ela e convido a todos os amigos/as que façam o mesmo nos seus blogs.

A ideia é que nos visitemos e assim nos fiquemos a conhecer melhor. Alinham?

 

Música Mágica: Valsa Brilhante - Chopin
Filme mágico: "As horas"
Viagem mágica: Londres
Maquilhagem Mágica: Sombra
 
3 Desejos
1) Que a minha vida tenha significado (mantenho  ;) )
2) Aprender sempre
3) Manter a minha resiliência..
 
Tens filhos? Sim: 2 :)
Fumas? Não.
Bebes?  Não
Tens compulsão por algum tipo de comida? Gelado
Preferes frio ou calor? O meio termo.
Preferes doce ou salgado? Salgados.
Qual a tua profissão? Professora
Qual foi o último filme que viste? "Sacanas sem lei" - Tarantino
Qual foi o dia mais feliz da tua vida? Fim do Curso; Casamento; Nascimentos dos meus filhos.
Se fosse um mês Novembro
Se fosse um dia da semana seria Sábado
Se fosse uma hora do dia 10h
Se fosse uma direcção Norte
Se fosse um móvel Sofá
Se fosse uma bebida seria sumo de frutas
Se fosse uma pedra Cristal
Se fosse uma árvore  Um Chorão
Se fosse uma fruta seria uma ameixa
Se fosse uma flor seria uma margarida
Se fosse um clima seria temperado
Se fosse um instrumento musical seria um piano
Se fosse um elemento seria água
Se fosse uma cor seria branco
Se fosse uma criatura fantástica seria uma fada
Se fosse um insecto ... Nenhum
Se fosse um som Riso de bébé
Se fosse uma música O Pastor dos MadreDeus
Se fosse um sentimento seria solidariedade
Se fosse uma personagem da mitolgia grega - Não gosto nada de mitologia e nem sei porque. Desculpem :(
Se fosse uma comida seria Salada
Se fosse uma palavra seria compreensão
Se fosse um lugar seria uma cascata
Se fosse um sabor banana
Se fosse um cheiro Jovan musk oil
Se fosse um verbo seria "melhorar"
Se fosse um objecto seria um livro
Se fosse uma parte do corpo boca
Se fosse uma expressão facial Sorriso
Se fosse uma personagem de desenho animado Marge Simpson
Se fosse um filme seria "Sem medo de viver"
Se fosse um número seria o 8
Se fosse uma estação seria o Outono
Se fosse um acento seria o trema
Se fosse um sinal de pontuação seria reticências
Se fosse uma peça de calçado seria sandálias
Se fosse um acessório seria uns brincos
Se fosse um adjectivo empática
Se fosse um gesto um carinho
Se fosse um tique seria respirar fundo
Se fosse um quadro seria Os girassóis de Van Gogh (claro!)


publicado por Marta M às 21:18
Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009

 

 

 

Hoje pretendia escrever sobre desenvolver a competência de aprender a aprender, ou ensinar a aprender - que não sendo inata para tantos, pode ser desenvolvida (boas notícias, não?).

 Encontrei este vídeo no youtube ao pesquisar as imagens para ilustrar este post, e confesso que não sei muito sobre a sua origem (se alguém me puder esclarecer...).

Mas fui cativada quer pela mensagem, quer pelo aspecto insólito e estranho dos personagens.

A menina com um rosto escurecido por um tabique nasal incomum, não perde, nem de perto, o ar feminino e doce.

A criatura (?) algo disforme é mágica e mesmo com aquele aspecto de monstro (?) não intimida, ao contrário - é contagiantemente serena!

Estes dois personagens da Olaria provam o que já se intui, a beleza vem de dentro e se reflecte para fora.

A menina, determinada, é incentivada por aquele mestre estranho e "aprende" e progride apesar de alguns percalços iniciais. Mesmo desiludida com os primeiros resultados, reinveste o que vai aprendendo e, por fim, encontra o caminho que lhe permite concretizar a obra sonhada.

A pequena história ilustra o que se sabe, que a disponibilidade para ser eterno aprendente deve fazer parte da nossa condição de vida e devem, desde cedo, os jovens estar sensibilizados para ela , criando dentro deles "espaço" e "disponibilidade" interior para uma abertura ao mundo, ao que é novo e  permite encontrar novos caminhos e alternativas quando falham os percursos conhecidos. E nessa atitude de abertura, fomenta-se a tolerância com o exercício de incorporação do que é diferente...

Antes de todos os conteúdos programáticos, há que educar para este exercício - o da aprendizagem ao longo da vida - que vai permitindo reincorporações sucessivas. No fundo, criar espaço dentro dos alunos para um eterno acumular de saberes.

Até agora são só vantagens, não é?

Perante a crise mundial e à incontornável necessidade de nos reinventarmos em cada momento, pessoal e profissionalmente, adaptando-nos ao ritmo do que nos vai caindo em cima...

Ser eterno aprendente é uma ferramenta de sobrevivência imprescindível!

 

Nota: E já que se fala em aprender sempre:  "Foi Voce que pediu um boa ideia?" - Aqui: www.ionline.pt/conteudo/24108-foi-voce-que-pediu-uma-grande-ideia



publicado por Marta M às 18:12
Segunda-feira, 14 de Setembro de 2009

 (Van Gogh´s landscape)

E das palavras do inspirado presidente Obama dirigidas aos alunos na abertura do ano escolar (tão parecidas com as de quem nos tutela...), lembradas amavelmente (no comentário ao meu post anterior), pela minha amiga Teresa (descobrirafelicidade.blogs.sapo.pt/).

Muito poucos o diriam melhor:

"Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?

As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes."

Obrigada Teresa por me/nos ajudar a começar com energia renovada este novo ano escolar!

 

Nota: E da da energia positiva da Laurinda Alves no Jornal "i"

 www.ionline.pt/conteudo/23068-verbos-dificeis-conjugar



publicado por Marta M às 00:41
Quarta-feira, 09 de Setembro de 2009

    NOVO ANO !!

 

 

“É preciso uma escola onde o SABER e o SENTIR,

onde CONHECIMENTOS,TRABALHO e SENTIMENTOS andem de mãos dadas.”

 

Volto esta semana ao contacto directo com os alunos.

Este é sempre um tempo fervilhante de expectativa e apreensão para mim.

Na passada semana já me foram entregues as fotografias e outros documentos de caracterização das turmas ao meu cargo (7 com 25 alunos cada !) e já fiz uma primeira avaliação e tento, neste momento, pensar a orientação a dar às primeiras aulas.

Sempre que recebo as fotografias dos meus futuros alunos nas reuniões de preparação do ano lectivo, gosto de as olhar demoradamente...Gosto de chegar a casa e espalhar na mesa, aquela série de carinhas de "novos filhos" que a vida me entrega e tentar perceber quais vão ser aqueles que mais vão precisar de mim.

Normalmente "percebo-os". Normalmente o diagnóstico inicial que me é transmitido na escola é acertado e constrói um "mapa" que me permite orientar o meu trabalho com aquela criança (caso deste ano - Ensino Básico). Outras vezes, o aluno/a consegue distanciar-se daquele diagnóstico  e crescer tanto que não se reconhece a criança da avaliação inicial.

É como respondi há alguns anos a um aluno cuja caracterizaçãoo problemática (retenções, suspensões...) já conhecia, que tinha um palmo a mais do que eu e que, no dia da apresentação, olhou de forma desafiadora e irónica para mim dizendo:

- "Quem sou eu? Sou o Pipo e já deve ter ouvido falar mal de mim!"

Era verdade, já ouvira e muito. Respirei fundo e respondi:

-"Sim já me chegou a tua caracterização/avaliação do ano anterior - frisei bem este pormenor, mudando o tom de voz - e conheço-a. Tens razão.
Mas também te digo que hoje colocamos o conta-quilómetros a zero e estás muito a tempo de mudar o teu percurso e avançares na vida.

Comigo a folha da tua avaliação está em branco".

Riu-se, mexeu-se nervosamente e balbuciou algo que, confesso, não sei se foi uma resposta menos própria. Ignorei.

O certo é que este aluno (como tantos, felizmente) surpreendeu-me muito positivamente.

Ganhei-o para a disciplina e, nesse gesto, ganhei a turma.

Cresceu no seu desempenho escolar e como pessoa. Foi um aluno regular e empenhado, sempre que se entusiasmou um pouco mais era chamado à razão e acatou educadamente as minhas orientações. Nunca tivemos um problema  e pude sempre contar com ele para me ajudar a ligar o data-show (já se sabe que sou péssima com as TIC!) ou mesmo para mandar calar outros mais truculentos.

É o que farei este ano também: todos os meus alunos estão a começar e se quiserem "avançar" e mudar positivamente, encontrarão nas minhas aulas o espaço para fazê-lo.

Às vezes só precisamos que acreditem em nós.

 

 

Nota: Cá vamos nós para o próximo ano cheios de cautelas:ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx

 

 



publicado por Marta M às 10:12
Domingo, 06 de Setembro de 2009

 

 

O que é isso?
O conceito formal diz-nos que “sensibilidade” é a faculdade de experimentar sensações físicas ou a faculdade de sentir ou experimentar prazer e dor, sensações e sentimentos.
Pessoalmente e apropriando-me do conceito, acreditei durante algum tempo que ter sensibilidade era a capacidade de vibrar de forma mais intensa, comigo e com os outros, em situações mais ou menos frequentes. Poderia ser a capacidade de emocionar-se com um filme, uma pessoa, um poema, uma citação ou um livro e depois aprender com eles incorporando-os na minha prática relacional, tornando-a mais “sensível”e rica… Acreditava também que era a capacidade de ler a realidade sob um ponto de vista mais humano e solidário, inusual até…
Posteriormente comecei a ouvir todos a afirmarem-se como “sensíveis” e, por isso, tantas vezes magoados nessa sensibilidade. Ao mesmo tempo reparava que esses mesmos “sensíveis” pouco se ocupavam do sentir dos outros ou das suas necessidades. Foi estranho escutar as ditas “pessoas sensíveis” falarem das suas carências afectivas e observar como o “eu, eu/preciso, preciso/não tenho/falta-me” era recorrente nas conversas e perceber que raramente existia um olhar de reconhecimento das “sensibilidades” dos outros. Nem mesmo para os mais próximos.
Há aqui incoerência evidente, ou é impressão minha?
Explico melhor: Com a experiência da vida pude perceber que tudo e todos se consideram sensíveis e se queixam da pouca atenção e do pouco amor que recebem, mas quase nunca tentam semear o que pretendem colher… Usando uma imagem concreta, é como aquela história do marido que se queixa da mulher, emocionalmente”moribunda”, esquecendo-se que foi ele que a matou com tanta insensibilidade...Ironias.
Por isso, para mim  ser sensível e ter “sensibilidade apurada”, é principalmente ser coerente com essa característica. Em tudo. Ou seja, ter um sentir apurado para me relacionar comigo, com os outros ou com o mundo. Ter sensibilidade não é apenas uma forma apurada de cuidar dos meus interesses, chorar num filme ou sentir-me magoada…
Ou ser apenas sensível com uma ou duas pessoas eleitas por nós? Os outros não merecem?
Ou esquecemos a nossa sensibilidade qaundo nos convém?
Parece, portanto, pelo que fica dito  deste conceito algo intangível,  consegui explicar com mais claridade - o que ele não é.
Pois, costuma ser assim.
Concluindo: Se não tenho sensibilidade para “sentir a existência da sensibilidade do outro então não sou, de facto, sensível.
 Ou posso ser sensível negligenciando os outros?
Fica a questão.
 
NOTA: Este foi o meu texto destinado ao Desafio em Cadeia 2nd round :) 
 Aqui no blog da minha amiga Kathy: http://docerefugio.blogs.sapo.pt/
 


publicado por Marta M às 13:18
Quarta-feira, 02 de Setembro de 2009

Auschwitz  victim shoes

 

Museu do Holocausto em Auschwitz (malas dos judeus que chegavam ao Campo)

 

Ontem, 1 de Setembro,  assinalou-se (não se "comemora" como ingenuamente escutei na rádio!) o início da 2ª Guerra Mundial. Em 1939 o exército alemão invade a Polónia e dois dias depois, a França e Inglaterra declaram guerra à Alemanha (haverá proferimento mais indigno?).

A partir daqui foi a barbárie e o retrocesso civilizacional que se conhece (espero eu!). É certo que, tudo somado, este segundo conflito do século XX, resultara de muitos traumas e questões mal resolvidas, humilhações e acertos de contas pendentes desde a Guerra de 1914-1918. Os cidadãos do mundo viviam, como nós agora, uma crise que esteve na origem de grandes mudanças políticas e do abuso de alguns que conseguiram convencer outros que, pelo extermínio e pela força, se resolveriam os problemas sociais e o desemprego...Foi com estas promessas de vingança das humilhações sofridas, da reorganização económica e da "devolução do posto de trabalho" aos 6 milhões de desempregados, que Hitler ganha as eleições de 1932 de forma legítima e democrática.

Sim, leram bem - foi democraticamente eleito e aclamado por milhões de pessoas desesperadas por mudanças. E recorde-se que ele já deixara pistas muito evidentes do que propunha fazer no seu livro Main Kampf...Acredito que apenas um contado número dos seus eleitores o tenham lido. Valha-nos isso.

Tomando medidas anti-democráticas, Hitler torna o Partido Nazi partido único e, acumulou em si poderes e cargos praticamente ilimitados.Com uma doutrina fundada no racismo, onde raças eram hierarquizadas como superiores e inferiores, sendo os Judeus considerados a "raça inferior" mais "perigosa" e portanto, a "extinguir"....

As fotografias que acompanham este post, oriundas do Museu do Holocausto, ilustram e pretendem honrar a memória ( lembrar!) de todos os que perderam a vida (mais ou menos 6 Milhões) nesta época vergonhosa da História da humanidade...E foram muitos os que sabiam e, até, apoiaram. E não foram só os mais atingidos pela crise e portanto mais propensos a acreditar em qualquer saída,  foram também pessoas de apurada cultura e "sensibilidade" (?) que aplaudiram o Chanceler...

Alguns generais liam e escutavam Bach e Mozart, enquanto dirigiam os Campos de Concentração.Faziam festas de aniversário para os seus filhos enquanto, ao lado, outros meninos depositavam os seus sapatinhos na pilha que se reproduz em cima e se dirigiam para os "duches"...

Como professora de História e observando o correr dos séculos, percebo que a natureza humana tem mudado muito pouco para além dos contextos inerentes a cada época.Os seres humanos têm uma agressividade latente sempre pronta a vir ao de cima em determinadas condições e essa condição parece-me, tantas vezes, imune às aprendizagens que fomos acumulando, quer pessoalmente, quer como povo global. Por isso se repetiram guerras em pleno século XX, por isso nos deixámos chegar a uma crise que se parece perigosamente com a de 1929..

Exactamente por isso, porque é preciso equilibrar a balança e evitar alguns cenários, é preciso relembrar mil vezes que, certos caminhos, não levam a nada e que apenas novas propostas de diálogo e respeito por todos e cada um, conseguem encontrar um caminho que seja para todos e não exclua ninguém.

Não vá o excluído, em desespero e mal esclarecido, enveredar por caminhos sem futuro e que apenas nos vão oferecer a TODOS desilusão e mais do mesmo.

Já chega.

 

Nota: A propósito dos caminhos da "maldade humana", aconselho este belo texto (mais um) da Laurinda Alves. Aqui: http://www.ionline.pt/conteudo/21108-tambem-ha-fritzls-em-portugal



publicado por Marta M às 19:25
Vejo o mundo, somo o que me acontece, vejo os outros, as minhas circunstâncias....Escolho caminhos e vou tentando ver o "lugar" dos outros
Afinal quem penso que sou..
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Aviso:
As imagens que ilustram alguns posts resultam de pesquisas no google, se existir algum direito sobre elas, por favor,faça-me saber. Obrigada.
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